Hora de ir pra casa,
segunda-feira, 22 de março de 2010
O chamado
Hora de ir pra casa,
sábado, 27 de fevereiro de 2010
RAIOS, PERIGO NO AR e na terra
O Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (ELAT/INPE) mapeou entre 2000 e 2009 uma média de 57 milhões de raios em território brasileiro todos os anos. Neste período ocorreram mais de 1300 mortes, o que dá a média de uma morte a cada 3 dias.
Este número pode ser ainda maior porque a distribuição dos raios sobre a superfície não ocorre por igual. Existem locais onde caem mais ou menos raios. E durante o período de chuvas, que se intensifica entre dezembro e abril, caem mais raios que no inverno. Fenômenos como "La Niña" também intensificam a ocorrência de raios.
Apesar do Amazonas ser o estado brasileiro campeão de raios, é compreensível que o maior número de mortes ocorra no estado de São Paulo, onde mora 20% da população do país. O que impressiona é que a maior parte destas mortes não teria ocorrido se a vítima soubesse o que fazer para se proteger do raio.
A maioria das vítimas atingidas por raios era de trabalhadores rurais que recolhiam animais ou trabalhavam em plantações ou descampados.
Estar próximo de algum meio de transporte também não é tão seguro. Melhor é estar dentro de um carro ou ônibus, com os vidros fechados, já que descarga atmosférica circula pela lataria e não entra no veículo. Isso também vale para aviões. O impacto direto de um raio não derruba um avião.
Dentro de casa o perigo vem do chão de terra batida ou da rede elétrica, telefônica e antenas. Daí vem a recomendação de desligar da tomada os aparelhos elétricos, não tomar banho durante tempestades e evitar falar ao telefone. Uma camada de cimento sobre o chão batido já é capaz de isolar o perigo que existe sob os pés das pessoas.
Uma regrinha simples pode ajudar a saber se uma tempestade está longe ou perto de você. Conte os segundos entre ver o raio e ouvir o trovão. Divida esse número por 3 e o resultado é aproximado o número de quilômetros que te separa do raio que você viu.
Sabia que enquanto você está lendo esta notícia, pelo menos uma centena de raios caiu em algum lugar do Brasil ?
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Consumo de Energia Elétrica bate recorde
De acordo com especialistas, o alto consumo é fruto do crescimento dos segmentos comercial e, principalmente, residencial, que vem apelando para os aparelhos de ar-condicionado para enfrentar as altas temperaturas no País. Lembremos que uma das medidas para a saída da crise no final de 2008 foi o apoio às fábricas de eletrodomésticos da linha branca.
Mesmo com a demanda em alta, a usina de Itaipu continua operando abaixo dos 10 mil MW. Essa estratégia foi adotada pelo ONS após o apagão do dia 10 de novembro, que atingiu 18 Estados.
Diminuir a geração de energia elétrica em Itaipu significa que outras usinas menos baratas estão gerando esta energia. Isso quer dizer que, na próxima revisão de tarifas da Aneel, a conta de luz vai aumentar um pouquinho, mas... só um pouquinho !
Do ponto de vista estratégico do fornecimento de energia elétrica, essa é a mais correta atitude antiapagão ! Já deveria ter sido tomada há mais tempo, a pulverização da geração de energia elétrica só está em alta agora por conta do apagão. Uma lição político-econômica que só se aprende na prática.
Que continue assim !!! Temos ótimas usinas hidrelétricas no Brasil, como Ilha Solteira em São Paulo e Tucuruí no Pará e os reservatórios de quase todas estão com níveis confortáveis de água disponível para geração.
Um acidente como o que ocorreu no último dia 10 é único no mundo desde a época de Nicola Tesla e Thomas Edison. Energia elétrica é fornecida aos consumidores há 120 anos e nunca havia ocorrido nada igual na história da transmissão de energia elétrica a grandes distâncias.Se isolar o fio 220 Volts do chuveiro em casa é difícil, imagine isolar 750 MIL Volts debaixo de uma chuva que em poucas horas caiu em quantidade prevista para o mês todo.
Um sistema para impedir blecautes é antieconômico, afirma ONS. Para o órgão, governo precisaria gastar R$ 600 milhões por mês para manter usinas térmicas auxiliares a Itaipu. Não há porque onerar ainda mais a população com o custo da redundância do sistema elétrico. Manter de prontidão usinas que queimam combustíveis fósseis (carvão e diesel) não é barato economicamente nem para o meio ambiente.
E você, que contribuiu para esse recorde, o que pensa disso ???
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
23/10/2009, sexta-feira, 8h
na Rochácara p/ Técnicos de Segurança do Trabalho
- Quero agradecer ao Rodrigo pela excelente abordagem sobre a NR-10, esclarecendo as duvidas de muitos. - Rafael Rocha, Gerente, Rocha Assessoria, 23/10/2009